NOTA OFICIAL | A CONGREGAÇÃO POBRES SERVOS DA DIVINA PROVIDÊNCIA NÃO APOIA A LEGALIZAÇÃO DO ABORTO

Nos dias 3 e 6 de agosto, a legalização do aborto voltou à pauta nacional em uma audiência pública do Supremo Tribunal Federal (STF), que vai tratar sobre a descriminalização do aborto até a 12ª semana de gestação, discutida na Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 442.

A ação sustenta que dois dispositivos do Código Penal que instituem a criminalização da interrupção voluntária da gravidez afrontam a dignidade da pessoa humana, a cidadania, a não discriminação, a inviolabilidade da vida, a liberdade, a igualdade, a proibição de tortura ou o tratamento desumano e degradante, a saúde e o planejamento familiar das mulheres e os direitos sexuais e reprodutivos.

No entanto, a CNBB reafirma a posição firme e clara da Igreja "em defesa da integralidade, inviolabilidade e dignidade da vida humana, desde a sua concepção até a morte natural" e, desse modo lembram condenam "todas e quaisquer iniciativas que pretendam legalizar o aborto no Brasil".

Nesse sentido e em sintonia com os valores e filosofia da Igreja Católica no mundo, a Congregação Pobres Servos da Divina Providência não apoia a descriminalização do aborto no Brasil.

 

A nota oficial divulgada hoje pela Congregação Pobres Servos da Divina Providência sobre o respectivo tema, pode ser conferida na íntegra acessando 

http://cloud.pobresservos.org.br/index.php/s/f7bKDZbgSxVyzX0